sexta-feira, 4 de julho de 2008

AMANHÃ

Na indiferença da sua voz
Perco-me em sonhos, ilusões.
Na minha lagrima que cai agora
Na mágoa em meu ser
No dualismo da minh’alma
Desligo o telefone e espero amanhecer
Sei que amanhã você vai voltar a me amar

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