domingo, 20 de julho de 2008

POEMA FICTÍCIO

Onde andará minha juventude?
Minhas baladas, meus doces, minhas bebidas
Sex on the beach, espanholas e tequilas
Tudo aquilo que vivi com plenitude

Cadê o fogo na hora da cama?
Não precisávamos de trovões azuis, ou catuabas
Era só um chegar perto do outro e ofogo já queimava
E agora de dor de cabeça a gente reclama

Ah! Meu amor. já estamos velhos demais
Meus seios já estão caídos
Você já não levanta mais

Só a saudade prevalece hoje em dia
Da sua carne enrigecida
Só a lembrança predomina

Nenhum comentário: